
E eu, o que tenho feito?

Meus olhos vê ao longe a atenção fugindo dos que clamam.
Seu lábios apenas sussurram, mas seu coração grita.
No meu caminho a humanidade está mendiga. E eu, oque tenho feito? Motivações erradas não permitem que minhas mãos permaneçam por muito tempo estendida.
Uma indagação em minha mente como sino, tina veemente.
Com que amor estou amando?
Há controvérsia em mim, como posso não viver no que passei a crer?
Como se explica? Se o amor é autruísta, com pode haver intenção de receber?

O som que ecoa não deve ser o de dor, o de fome, de desespero, de angústia, de desprezo, do grito que pertuba a mente!

Ecoar a voz do mestre. Exalar o cheiro de Cristo.
Verônica Rodrigues de Oliveira. Paz e graças a todos.
Obrigada pela visita!
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